Prêmio Direitos Humanos

O Prêmio Direitos Humanos foi instituído em 1995, pelo Governo Federal do Brasil, por intermédio da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República.[1]

Finalidade

Todos os anos, no aniversário da Declaração Universal dos Direitos Humanos, promulgada pela ONU em 10 de dezembro de 1948, são contempladas iniciativas de instituições e pessoas físicas que defendam ou promovam causas em benefício dos direitos humanos no país.

Premiados em 2012

Em 2012, foi realizada a 18ª edição do evento,[2][3] que privilegia 15 categorias:

Modificações e extinção

Em maio de 2018, o presidente Michel Temer modificou as condições de concessão do Prêmio de Direitos Humanos, por meio do Decreto n. 9.331, de 5 de ABRIL de 2018, ao estabelecer que a periodicidade da concessão seria bienal.[4]

Em dezembro de 2022, o então presidente Bolsonaro, substituiu o prêmio pela condecoração honorífica chamada "Ordem do Mérito Princesa Isabel", conforme o Decreto nº 11.277, de 08 de dezembro de 2022.[5]

Porém, essa condecoração não chegou a ser implementada, visto que em março de 2023, ela foi revogada pelo atual presidente Lula da Silva por meio do Decreto n. 11.463, de 31 de março de 2023, o qual criou em seu lugar o Prêmio Luiz Gama de Direitos Humanos.[6]


Referências

  1. «Secretaria de Direitos Humanos. Prêmio Direitos Humanos» 
  2. Prêmio Direitos Humanos 2012 – 18ª edição
  3. Prêmio Direitos Humanos 2012 é concedido ao jornalista Tim Lopes. Jornalista morreu em 2002 em reportagem sobre abuso de menores. Dilma disse que o prêmio homenageia pessoas que 'arriscam suas vidas'. G1, 17 de dezembro de 2012.
  4. DECRETO Nº 9.331, DE 5 DE ABRIL DE 2018 Presidência da República, 04 de abril de 2023.
  5. DECRETO Nº 11.277, DE 8 DE DEZEMBRO DE 2022 Presidência da República, 04 de abril de 2023.
  6. DECRETO Nº 11.463, DE 31 DE MARÇO DE 2023 Presidência da República, 04 de abril de 2023.
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