Oréade

Ninfas

Agrupamentos Especiais Musas Hespérides Têmides Trias Mênades Cabírides Pegásides Hecatérides
Ninfas da Terra (Epigeias) Oréades Napeias Auloníades Limáquides Antusas Alseídes Quícias Melissas Antríades Ninfas Bucólicas: Epimélides Perimélides Ninfas Arbóreas: Dríades Hamadríades Melíades Helíades Hiléoras Dafneias Císsias
Ninfas Aquáticas (Hidríades) Ninfas de Água Doce (Náiades): Crineias Pegeias Potâmides Limnátides Heleionomas Ninfas de Água Salgada (Halíades): Oceânides Nereidas Halíades Psâmides
Ninfas Celestes (Urânias) Helíades Néfeles Boréades Ninfas Estelares (Astérias): Plêiades Híades Alciônides
Ninfas Subterrâneas Lâmpades
Ninfas não-helênicas Ninfas Romanas: Camenas Ninfas Lusitanas: Tágides
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As oréades (em grego: Ὀρειάδες, Oreiádes de ὄρος, óros, "montanha"), na mitologia grega, são tipo de ninfas que habitavam e protegiam as montanhas, as cavernas e as grutas. Elas não eram imortais, porém tinham vida muito longa e não envelheciam. Tinham ainda o dom de curar, profetizar e nutrir. Em geral, não se destacavam individualmente.

O termo é usado por Ovídio na lenda de Erisictão: Ceres usou uma Oreíade para trazer a Fome, que habitava lugares desolados, para amaldiçoar Erisictão.^[1]

Eco era uma oréade que foi privada do dom da fala pela deusa Hera e, desde então, foi condenada a repetir os sons que são produzidos em montanhas e grutas.

Em botânica, Carl Friedrich Philipp von Martius em 1824, definiu o termo Oréades como a região fitogeográfica do Cerrado brasileiro.